sexta-feira, 28 de junho de 2013

Eu e a Minha Casa Serviremos ao Senhor - AD Londrina


Eu e a Minha Casa Serviremos ao Senhor - Francisco A. Barbosa

TEXTO ÁUREO

“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR” (Js 24.15). - Josué não chamou as pessoas para elas mesmas escolherem, pois acreditava que havia duas opções da perspectiva de Deus. Ao fazê-lo, ele tinha a oportunidade de afirmar sua própria lealdade a Deus e estimular uma resposta semelhante do povo.

VERDADE PRÁTICA
Com a graça de Deus, a família cristã vencerá os desafios da vida.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Josué 24.14-18,22,24.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Conhecer o exemplo de Noé.
  • Imitar a decisão de Josué.
  • Compreender a fidelidade dos recabitas.
PALAVRA-CHAVE
Casa: Lar, Família; (latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Local de habitação. = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA. 3. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.

COMENTÁRIO
introdução
Pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo concluímos mais este trimestre, não mais abençoado que os outros, mas, acredito, mais oportuno, dado as dificuldades que atravessamos nestes dias onde a instituição familiar tem sido tão atacada, desencorajada e destituída de sua importância para a ordem social. Tivemos a oportunidade de estudar, claro que sem esgotar o assunto, sobre temas cruciais e aprendermos que somente cresceremos em santidade através do conhecimento e aplicação da Palavra de Deus. Concluímos que não basta apenas conhecer a Palavra de Deus. Precisamos conhecer muito bem a Palavra de Deus para aplicá-la em situações da vida. Deus promete que a fidelidade à sua Palavra resultará em uma vida prospera e de sucesso. Somente a fidelidade à Palavra de Deus nos garantirá a vitória para que a nossa casa não seja alcançada pelas águas do dilúvio moral que encobre o presente século. Digamos, pois, ousadamente: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!
I. O EXEMPLO DECISIVO E CORAJOSO DE NOÉ

1. Noé andou com Deus. Gostaria de esclarecer que a graça de Deus é sempre seu favor imerecido, e a integridade de Noé não poderia ser o motivo da aceitação de Deus (Rm 3.10-12). Deus salvou Noé, como ele nos salva, como um dom incondicional, o qual Cristo mais tarde compraria com seu próprio sangue. Ainda assim, Noé parece ser um tipo de Cristo, assim como Noé representou sua família, Cristo representa toda a família de Deus. “varão justo”, “reto em suas gerações” e que “andava com Deus” (Gn 6.9): não que Noé nunca houvesse pecado, porém a sua devoção a Deus e a sues mandamentos eram inquestionáveis. O termo “justo” pressupõe uma aliança na qual aqueles que estão unidos ao Senhor pela fé seguem seus padrões morais. Estes padrões foram revelados a Noé na sua consciência (Gn 3.8) e mediante a revelação especial (Gn 5.22).

terça-feira, 18 de junho de 2013

Vídeo Aula A Família e a Igreja - Ev. Natalino das Neves


A Família e a Igreja - Luciano de Paula Lourenço

Texto Básico: Romanos 16:1-5,7,10,11,13,15,24
“Alegrei-me quando me disseram: vamos à Casa do Senhor” (Sl 123:1)

INTRODUÇÃO

A Família e a Igreja são duas instituições profundamente interligadas. São dois projetos de Deus e que continuam sob sua proteção e que são objetos do seu amor.

A Igreja é uma instituição que, embora planejada por Deus desde antes da fundação do mundo, somente foi criada e estabelecida nesta nossa atual dispensação, a dispensação da graça (Ef 3:1-11). Ela foi a primeira organização social constituída, existiu antes da escola, antes do próprio Estado, e pode subsistir independentemente de qualquer outra instituição social.

A Família, do ponto de vista sociológico, é considerada como uma unidade básica e universal. Básica porque dela depende a sociedade; universal, porque ela se encontra em todas as sociedades humanas, de uma forma ou de outra.
Por mais que Satanás e seus agentes, humanos e espirituais, se empenhem em destruir essas duas instituições, elas são indestrutíveis.

I. FAMILIA: O ELEMENTO BÁSICO DA IGREJA

A igreja Local é formada pela soma de suas famílias. A igreja é o reflexo das famílias. Famílias bem estruturadas formam igrejas bem estruturadas. Isto é verdade, e Satanás sabe disto! Por esta razão, de forma mais acentuada nestes “últimos dias”, ele tem investido, pesadamente, contra a estrutura familiar, de forma especial, através da televisão, usando, principalmente, suas novelas. Desmoralizando o casamento, incentivando as uniões ilícitas, enaltecendo a liberdade sexual, quebrando a hierarquia familiar, retirando ou coibindo a autoridade dos pais, o objetivo de Satanás é enfraquecer, desmoralizar, acabar com a estrutura familiar. Porém, seu alvo principal é a Igreja. Ele sabe que combatendo a família, está prejudicando a Igreja.

1. Sem a família a Igreja não funciona. Família e igreja são instituições que não se confundem, que não podem ser absorvidas uma pela outra, mas que se interdependem, isto é, que devem existir ao mesmo tempo, cooperando uma com a outra. Assim ocorreu no ministério de Jesus Cristo e na igreja primitiva, assim deve ocorrer entre nós.
A família pré-existe à igreja como instituição. Deste modo, toda e qualquer igreja local será constituída de famílias, famílias que, nem sempre, estarão totalmente integradas na igreja local, já que, em mais uma demonstração de que família e igreja não se confundem, Jesus, de modo realista, afirmou que, por causa do Evangelho, haverá, em alguns lares, dissensão, pois a salvação é individual e, embora seja objetivo e propósito do Senhor a salvação de todos os integrantes do grupo familiar, isto, às vezes, não acontecerá (Mt 10:34-36). De qualquer forma, a igreja sempre será constituída de famílias e deverá levar em consideração esta estrutura familiar o seu dia-a-dia, no cumprimento da sua missão.
Sendo pré-existente à igreja e não se desfazendo como grupo social, mesmo quando totalmente integrada à igreja, a família exerce um papel primordial para a vida da igreja local. É impossível que surja alguma igreja sem família, daí porque ser fundamental que a família colabore e coopere para a igreja, inclusive porque, sem a família, a igreja simplesmente não existirá.

2. A família como extensão da Igreja. Podemos dizer que o lar deve ser uma extensão da igreja, e a igreja, uma extensão do lar. A família de Deus deve viver e conviver no ambiente do lar, de tal forma que a presença de Deus possa ser sentida, no seu seio, não apenas quando seus membros reúnem-se na igreja local. Quando uma família serve a Deus, e os pais cultivam o saudável costume de realizar o culto doméstico, os filhos valorizam o lugar onde se adora ao Senhor coletivamente.
Para que a família seja uma extensão da igreja local, é da maior importância que nela haja um ambiente espiritual, que valorize a adoração a Deus. Se adolescentes e jovens, além de viverem conectados a internet, passam horas diante da televisão secular, assistindo novelas e outros programas alienantes, será muito difícil alcançar esse objetivo de ver a família integrada na igreja. A solução para possibilitar essa integração família-igreja e vice-versa é a realização do culto doméstico. O saudoso pastor Estevam Ângelo, descrevendo a respeito do culto domestico, disse certa feita: “Se a família quiser assistir a sete cultos a mais por semana, fazendo o culto domestico, terá uma igreja em casa”. Alguém duvida disso?
Hoje, conquanto existam grandes e até suntuosos templos, o ideal seria que cada família cristã continuasse sendo uma igreja, em miniatura; que cada Lar cristão fosse um “braço”, ou uma extensão de sua igreja.

sábado, 15 de junho de 2013

A Família e a Escola Dominical - Ev. Natalino das Neves


Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Projeto IEADSJP_EBDTV.
Projeto da IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais


A Família e a Escola Dominical - Pr. Geraldo Carneiro Filho

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 11- DATA: 16/06/2013
TÍTULO: “A FAMÍLIA E A ESCOLA DOMINICAL”
TEXTO ÁUREO – Dt 31.12
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ne 8.1-7


I – INTRODUÇÃO:

Mt 28.20; Mc 16.15 – Segundo o pastor Antônio Gilberto, “A Escola Bíblica Dominical é a escola de ensino bíblico da Igreja, que evangeliza enquanto ensina, conjugando, assim, os dois lados da comissão de Jesus à Igreja. Ela não é uma parte da Igreja; é a própria Igreja ministrando ensino bíblico metódico”.

II - HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL:

Os missionários escoceses Robert e Sara Kalley são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil.
Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seutrabalho florescesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.
Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.
Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio. Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.


III - HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO MUNDO:

As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao Seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração.

Dessa forma, a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.
Porém, antes de sumariarmos a história da Escola Dominical em sua fase moderna, faz-se mister evocar os grandes vultos do Cristianismo que muito contribuíram para o ensino e divulgação da Palavra de Deus.
Como esquecer os chamados pais da Igreja?
Lembremo-nos de Orígenes, Clemente de Alexandria, Justino, o Mártir, Gregório Nazianzeno, Agostinho e outros doutores igualmente ilustres. Todos eles magnos discipuladores.
E o que dizer de Lutero?
O grande reformador do século XVI, apesar de seus grandes e inadiáveis compromissos, ainda encontrava tempo para ensinar as crianças. Haja vista o catecismo que lhes escreveu.
Foram esses piedosos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical adquirisse os atuais contornos.
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinquência infantil era um problema que parecia insolúvel.
Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos.
É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação.

Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna: o inglês.
Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não tardou a chegar.
Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando o domingo. Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?
Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso trabalho amoroso incondicional.
Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de sua obra pioneira.
No dia três de novembro de 1783, Raikes publica em seu jornal, o que Deus operara e continuava a operar na vida daqueles meninos em Gloucester. Eis o porquê que esta data foi a escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical.

Mui apropriadamente, escreve o pastor Antônio Gilberto:
“Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.
Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. Haja vista que, no dia universalmente consagrado à adoração cristã, nossa primeira atividade é justamente ir a esse prestimoso educandário da Palavra de Deus. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre.
A. S. London afirmou, certa vez, mui acertadamente:
“Extinga a Escola Bíblica Dominical, e dentro de 15 anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”.
Quem haverá de negar a gravidade de London? As igrejas que ousaram prescindir da Escola Dominical jazem quase extintas e prestes a morrer.

sábado, 8 de junho de 2013

A Necessidade do Culto Domestico


A Necessidade e a Urgência do Culto Doméstico - Pr. Geraldo Carneiro Filho

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
LIÇÃO 10 - DIA 09/06/2013
TÍTULO: “A NECESSIDADE E A URGÊNCIA DO CULTO
DOMÉSTICO”
TEXTO ÁUREO: Dt 11.19
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Dt 11.18-21; II Tm 3.14-17
e-mail: geluew@yahoo.com.br
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO

I - INTRODUÇÃO:

O culto doméstico significa, literalmente, O CULTO DA FAMÍLIA. É, portanto, umaoportunidade da família, reunida de manter a comunhão constante com Deus, através da leitura da Sua Palavra, da oração e dos cânticos de louvor. Quando possível, o culto doméstico deve ser iniciado na noite de núpcias, porém, nunca será tarde demais para começá-lo.

II – TODA FAMÍLIA DEVE TOMAR PARTE NO CULTO DOMÉSTICO:

Leiamos Gn 12:5-8 cf 18:19; Rm 4:11, 16 - Podemos aprender muito com Abraão que, embora fosse praticamente o único servo de Deus em toda terra, resistiu ao mundanismo e alcançou o título de pai dos fiéis.
A resposta para isto está nos altares que ele construía para, juntamente com toda sua casa, invocar o nome do Senhor.
Jó 1:4-5 – Jó soube ordenar seus filhos nos caminhos de Deus. Não lhe bastava evitar o próprio pecado; cuidava que seus filhos também não pecassem. Como sacerdote do lar, chamava-os para os santificarem; levantava-se antes do romper da aurora para oferecer holocaustos por eles.
Por falta do altar de adoração a Deus por meio do culto doméstico, muitas famílias estão empobrecidas na vida espiritual, e outras tantas têm fracassado totalmente.

Pb Alexandre Tokiwa Mensagem Ele me Ungiu para pregar as Boas Novas


Pb. Alexandre Tokiwa Mensagem Missões na Coreia do Norte